Este livro nos traz uma visão menos apocalíptica e mais motivadora sobre o futuro da automação. Segundo o autor, é possível sobreviver aos robôs usando aquilo que temos de melhor: nossa humanidade. John destaca que tarefas simples e repetitivas podem ser reduzidas a um algoritmo computacional, o que fatalmente pode ser implantado em um robô, seja ele físico como nas fábricas, ou virtual, como é o caso dos softwares de apoio à decisão. Assim, devemos nos preparar para os empregos do futuro que exigirão a criatividade, o intelecto e o improviso, características inatas do ser humano.
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Interessante! Comungo dessa mesma visão sobre o futuro.